Inacabado nasceu sem muita pretensão. Nunca havia me aventurado nesse mundo da arte sequencial, então planejei uma história simples, curta e de capítulo único. E nada melhor do que começar com uma experiência própria, como diria Frida Kahlo: “Pinto a mim mesma porque sou sozinha e porque sou o assunto que conheço melhor.”
Depois de alguns anos maturando sobre o assunto, de maneira lúdica e esperançosa, relato um evento traumático por que passei com uma nova perspectiva sobre o ocorrido. Muitos pontos fiz questão que ficassem para a imaginação do leitor. Ter muitas perspectivas da mesma obra é o que deixa a arte tão viva.
Lai A Oppa / Laís Oliveira
Artista voluntária. Colaboradora do Projeto Vivências Liberato.