Grupo Voluntários de Mídias cria peça publicitária para divulgação dos cursos noturnos

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Bruno Kopper – GVM
Rael de Oliveira – GVM
Maria Emília Lubian – Coordenação do GVM
Fundação Liberato

O GVM, em parceria com a Comunicação da Liberato, foi convidado a criar uma peça publicitária para a divulgação dos cursos noturnos. Conforme a orientação recebida, o grupo se deteve na faixa etária e nos interesses do público-alvo para a proposta, que foi de elaborar cartazes para cada curso, para comporem postagens nas redes sociais da Fundação Liberato, durante o processo seletivo 02/2022, para o noturno.

Com a ideia roteirizada, foram visitados os cursos do noturno. Na interação com os estudantes do pós-médio, eles contaram um pouco sobre suas percepções acerca dos cursos, sobre as oportunidades que prospectam a partir da formação na escola.  Há estudantes que já estão no segundo curso técnico na Liberato, como é o caso de Leandro Kayser, 46 anos, que já fez Segurança do Trabalho e, hoje, cursa Mecânica Automotiva. Já Camila Ferraz, 33 anos, técnica em química, voltou para a Liberato para acompanhar o marido, Luis Felipe Ferraz, 31 anos, no curso de Informática para Internet, já que ambos pensam em novas possibilidades de trabalho em casa ou em qualquer parte do mundo.

Os estudantes dos cursos técnicos pós-médio do noturno estão preocupados em se qualificar de forma mais rápida para ampliar sua atuação, tanto nas empresas em que já estão empregados, como para conquistar novas oportunidades no mercado de trabalho e/ou para empreender. O GVM pensou em unir essa vontade de evoluir na profissão com o universo dos quadrinhos, de forma que os futuros técnicos, da mesma forma que os heróis que têm “superpoderes”, vêm para a Liberato para adquirir “novas habilidades” e para enfrentar as demandas que a vida impõe.

A partir das imagens captadas durante as visitas nos cursos do noturno, foi produzido também um vídeo de divulgação para a comunidade conhecer os cursos que a escola oferece e saber onde encontrar as informações fundamentais para fazer a inscrição no curso escolhido.

Bruno Kopper explica a proposta: “a produção dos cartazes teve como tema HQs, então busquei algumas referências para me basear e alguns tutoriais para fazer o efeito da capa. As fotos foram tiradas em uma noite com os estudantes, que foram muito receptivos. Para o vídeo, usamos as gravações feitas com os estudantes do noturno e a narração para o fundo.”

Rael de Oliveira fala sobre o processo de interação: “conhecer os estudantes do noturno foi muito interessante, pois antes apenas sabia da existência deles, mas não fazia nenhum contato efetivamente. No dia das gravações, estive com a professora Maria Emilia Lubian e meu colega GVM Bruno Capp Kopper buscando os estudantes disponíveis pela escola. O que mais me chamou atenção foi a vontade de participar que eles tinham e o seu alto-astral. Durante as gravações, pude conhecer cada história de vida diferente e o propósito pelo qual eles estavam estudando na Fundação Liberato. Todos os relatos foram muito interessantes e alguns desses fizeram com que eu me identificasse com as trajetórias de cada contada. Sem dúvidas, poder participar de uma até então “simples gravação” se tornou muito mais importante, pois, além do aprimoramento das habilidades midiáticas, pude interagir com pessoas tão dispostas e acolhedoras.”

A seguir apresentamos as falas dos nossos estudantes que participaram da captação das imagens para a produção dos cartazes e do vídeo e que estão ampliando suas habilidades nos cursos da Fundação Liberato:

Automotivo:

Leandro Kayser – 46 anos. Eu escolhi esse curso porque eu gosto da área automotiva, então eu queria me aperfeiçoar para adquirir mais conhecimento. Nunca foi por intenção de trabalhar. Procurei duas escolas, uma era a Liberato, em Novo Hamburgo, e a outra era o Senai, em Porto Alegre, e, como a Liberato sempre foi uma referência para nós, escolhi essa escola. A Liberato é muito atualizada, os professores também explicam bem, e o pós-estudo é maravilhoso. A escola te ajuda a conseguir um estágio e  continua te dando o mesmo apoio. Esse curso, para mim, é maravilhoso, mas ainda não atuo na área. Fiz o curso para adquirir conhecimento na área, para caso precise em alguma eventualidade e para não ser enganado em relação ao conserto do carro.

Eletrônica

Fabricio Anderson – 40 anos.  Eu sempre quis fazer Eletrônica e escolhi a Liberato por ser uma escola de ponta.

Elizeu Marques Martins – 44 anos Eu escolhi o curso de Eletrônica porque eu sempre tive vontade de fazer esse curso para ajudar no serviço, porque já faço Eletrotécnica, então esse curso agrega mais. Escolhi a Liberato por ser uma escola de referência.

Cléber Bies – 49 anos. Escolhi Eletrônica por afinidade e, também, porque vejo na Eletrônica uma possibilidade no futuro de trabalho.

Informática para Internet

Camila Dorneles da Silva Ferraz – 33 anos. Eu escolhi o curso de Informática, porque, além de ser uma área que está em crescimento, com a pandemia aumentou muito a questão da tecnologia. E o nosso sonho é poder trabalhar de qualquer lugar.

Luis Felipe Moisyn Ferraz – 31 anos. É uma área muito abrangente, que tem um leque enorme de opções para trabalhar, e esse curso é uma boa introdução para área; a gente vai poder depois escolher em qual área da programação vamos nos especializar. E a gente escolheu a Liberato porque a Camila já estudou aqui, então sabe que é uma escola boa e que forma bem os alunos. E o curso técnico nos dá uma prática que uma faculdade não dá tanto. Então, aqui a gente tem a oportunidade de aprender bem.

Segurança do Trabalho

Marinês Severo – 43 anos. A preocupação com a segurança das pessoas, filhos, familiares sempre existiu, então, ao pensar em estudar na Liberato, me perguntei “Qual curso vamos fazer?”. Técnico em Segurança do Trabalho, aí posso cuidar da segurança das pessoas também no ambiente de trabalho.

Maria Edi da Silva dos Santos – 38 anos. Fazer um curso técnico envolve financeiramente ter uma maior oportunidade para criar os nossos filhos. Como estão abrindo cada vez mais empresas em Novo Hamburgo e em outros lugares, há mais chances de conseguir um bom trabalho. Mas você tem que ir atrás também, e a Liberato te proporciona isso. Conhecida nacional e internacionalmente, esta escola te abre um leque de oportunidades.

Ricardo Fernando Ramos Viana – 47 anos. A Escola Liberato traz um status para o teu currículo, e as pessoas que trabalham precisam de mais segurança, precisam se sentir seguros na hora de executar o seu trabalho. Eu quero fazer um bom trabalho, e esse curso vai me proporcionar cuidar das pessoas, que é o que eu quero fazer. Espero que as pessoas possam entrar no trabalho e voltar para a suas casas, para as suas famílias, em segurança.

Química

Rafaella da Costa Bonalume – 23 anos . Eu amo a química desde o início, desde que eu comecei a estudar, e tudo pode ser definido pela química, desde a madeira, da comida, do nosso alimento, enfim, tudo é química. E eu acho que todo mundo devia fazer para entender um pouco mais do nosso dia a dia.

Luccas Sormani – 20 anos “Eu penso que química hoje engloba tudo no universo. Economia, meio ambiente, é química. Então por isso que escolhi o curso”

Design de Interiores

Carolina Elisabete Warken – 42 anos. Sempre gostei de arrumar, mudar, remodelar a casa. Agora, com o curso Designer de Interiores, posso aprender mais sobre uma atividade de que já gostava muito.

Eletrotécnica

João Francisco Dantas – 19 anos. Eu estava no terceiro ano e solicitei um aproveitamento para trabalhar e estudar ao mesmo tempo, então eu passei para o noturno. E o noturno é uma grande oportunidade para quem quiser estudar e trabalhar ao mesmo tempo.

Mecânica

Renan Fuentes – 21 anos. Alguns parentes meus já haviam feito Liberato, e isso me estimula a vir para cá. Desde criança, eu fui capaz de criar coisas, quero levar adiante a profissão de projetista. Estando na Liberato, tenho mais oportunidade para criar coisas que tenham valor para a sociedade.

Eduarda Silveira – 23 anos. Na época da escolha do curso, eu estava desempregada e a minha escolha também ocorreu pelo exemplo de meus pais. Eles são formados em mecânica e eles falam muito da rotina deles e das oportunidades que tiveram, então isso me ajudou a optar pelo curso. Pelo fato de estar desempregada, foi muito importante ter conseguido bolsa para fazer o curso. No começo estava meio perdida, agora estou amando o curso.

Paulo Andrei dos Santos – 36 anos. Para mim é uma das melhores instituições de ensino, sairei preparado para o nível superior.

Vídeo de divulgação dos cursos noturnos:

https://www.instagram.com/tv/CdGWD7MLwbN/?igshid=YmMyMTA2M2Y=

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