Faz um ano que iniciamos uma nova experiência em publicação de periódicos. Expressão Digital é o nome de nossa revista eletrônica que já é lida em diversas partes de nosso país e do mundo. A última análise de acesso ao nosso site, no período de 01 de janeiro a 12 de maio de 2011, registra 886 consultas, representando 5146 visualizações de página oriundas dos estados de São Paulo, Pernambuco, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Também há acessos dos Estados Unidos, Portugal e Colômbia. Os dados demonstram que, além de importante portal de divulgação de ideias, da cultura, da arte, educação, ciência e tecnologia desenvolvidas por servidores e alunos da Fundação Liberato, a revista tem sido um meio de a Fundação se fazer conhecida nos lugares mais longínquos pelo interesse exclusivo do leitor. É evidente, portanto, a importância da participação, cada vez maior, da Comunidade Liberato na confecção da mesma.
Neste número, os autores se manifestam de formas variadas. Através de poemas, artigos, crônicas, entrevistas e aproveitando o formato eletrônico, o leitor, se assim desejar, poderá ouvir o autor discorrendo sobre o seu trabalho publicado. É o que acontece em “A luminosidade difusa” que enfoca a vida, a continuidade da vida e a técnica que, muitas vezes, a atrapalha. Nesse mesmo sentido, em “Profissionalismo e Imoralidade” somos levados a refletir sobre os profissionais qualificados responsáveis, às vezes, pelos diversos tipos de agressões à natureza e, ao mesmo tempo, ao esquecimento daqueles outros, cuja “qualificação” não é considerada por nós importante, mas que, na prática, estão ali presentes no dia a dia. Em “O óbvio que a sociedade não vê”, novamente, o desperdício que acaba agredindo a natureza é enfocado. Inicia-se, com o artigo intitulado “Considerações sobre a educação básica no RS”, o debate acerca do fazer educação sobre o viés da ótica da política de governos de direita e esquerda. Mais uma vez, a questão ambiental é levantada em “O renascimento: separação de resíduos na sala de aula: o lixo seco e o lixo orgânico”. Em “Um mundo conectado”, apresentam-se as considerações maravilhadas de um aluno sobre as “conexões” do mundo antes e depois de seu nascimento. Em “O logaritmo de zero” são apontadas algumas falhas no processo de ensino aprendizagem. E ainda, será que a evolução de nossa língua mãe terminará em uma comunicação como na época das cavernas? Um bom subsídio para a resposta está em “Falando o português bem claro”. Finalmente, comenta-se o livro “Quem mexeu no meu queijo?” em artigo de mesmo nome e, naturalmente, a poesia é contemplada com “Parte” e “Amor de Primavera”.
Boa leitura!