Sou o contrário, o igual, o ritmo
Do oposto, pareço o inverso
Sou a rima surpresa, imprevista
Escondida no último verso
Sou quem escreve cada palavra
E também é escrito por elas
Sou a estrofe sentida e cantada
Sou quem olha de dentro da sala
Sou paisagem, olhar e janela
A Voz velha e cansada, mas viva
Sou a história contada de novo
Sou o mundo, o homem, a sina
Sou o trono de um Rei súdito
Sou padre pagão, sou nobre povo
Sou cada folha de árvore caída
Deus de mundos inexistentes
Sou cada gesto sincero de amor
Cada sopro de vida dos seres
Sou quem sente e faz-te sentir
Cada grito abafado de dor
Sou um tanto poeta perdido
Um tanto de tudo esquecido
Eu Sou todo Escritor
A formatação está errada e falta um pedaço do poema(comeram a última palavra)
Aí vai a versão corrigida.
Sou
Sou o contrário, o igual, o ritmo
Do oposto, pareço o inverso
Sou a rima surpresa, imprevista
Escondida no último verso
Sou quem escreve cada palavra
E também é escrito por elas
Sou a estrofe sentida e cantada
Sou quem olha de dentro da sala
Sou paisagem, olhar e janela
———————————————-
A Voz velha e cansada, mas viva
Sou a história contada de novo
Sou o mundo, o homem, a sina
Sou o trono de um Rei súdito
Sou padre pagão, sou nobre povo
Sou cada folha de árvore caída
Deus de mundos inexistentes
Sou cada gesto sincero de amor
Cada sopro de vida dos seres
———————————————-
Sou quem sente e faz-te sentir
Cada grito abafado de dor
Sou um tanto poeta perdido
Um tanto de tudo esquecido
Eu Sou todo Escritor
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Obrigado Arthur! Seu poema foi corrigido conforme solicitado. Exceto a formatação, que segue as diretrizes do blog. Abraços!
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