Estamos em plena primavera, e nossos corações adivinham o frescor e a beleza que ela nos proporciona. Todos esperamos pela estação das flores que, por mais belas que sejam, não conseguem afugentar o fantasma da destruição do planeta.
Temos que ter em mente as futuras gerações e agir com responsabilidade e respeito à sustentabilidade, a fim de garantir a elas as condições necessárias de uma vida digna, o que é um direito de todos. Refletindo e nos fazendo refletir sobre esse assunto (e outros), estão os nossos entrevistados, que abordam o atual contexto social, político e econômico. São eles os professores doutores, Alexandre Beluco, da UFRGS, e Pedro Roque Giehl, da Fundação Liberato, na entrevista concedida aos professores Leori Tartari e José de Souza. Confira!
“Uma educação comprometida com a criatividade” é o texto da professora Solange Romeiro, Coordenadora da MOSTRATEC 2018, que nos fala que o interesse pela ciência manifesta-se na mais tenra idade, levando em conta a capacidade de observação e a curiosidade, tão comuns na infância.
Em “Livro, livro meu, existe alguém mais encantado do que eu?”, da Professora Cristiane Anton, ela nos fala da importância do Troca-troca de livros da escola, quando podemos trocar preciosidades.
A crônica “Cotidiano”, da Carla Casagrande, comenta sobre os alunos que chegam à biblioteca, como “zumbizinhos sonolentos” e que deixam a indiferença de lado através do contato com os livros.
A aluna, Júlia Narciso, do Curso Técnico de Mecânica, em “Hasta la victoria, siempre” faz uma resenha sobre o filme “Os miseráveis”, de Tom Hooper, obra baseada no romance homônimo do escritor romântico francês, Victor Hugo. Vale a pena conferir.
O professor Leandro Andrighetti desafiou os alunos das segundas séries da Liberato a construírem um “Ensaio filosófico”, que consiste na produção escrita de um texto argumentativo em que se defende uma posição sobre um determinado tema filosófico com base numa pergunta. O tema escolhido pelos alunos foi a morte.
O relato da professora Jaqueline Brummelhaus, “Crimes ambientais: Química X Biologia” traz textos de alunos que avaliam a importância da Semana do Químico, especificamente, uma das palestras que abordou crimes ambientais.
A professora Lucrécia Fuhrmann apresenta dois relatos. Um deles, “Conexão entre os poemas de Florbela Espanca e as músicas do álbum 1974 – Elis e Tom”. O outro “A Semiótica em infográficos” traz um trabalho em que o resumo foi organizado através da elaboração de um infográfico, “gênero textual que reúne imagem e texto”.
Nesta edição, apresentamos os primeiros colocados no Liberarte 2018. O primeiro lugar na categoria conto é “Minha camisa xadrez vermelha”, do aluno Eduardo Palini, da turma 2311. É do Eduardo também a crônica premiada “Monstro”. Na categoria poemas, temos “Sobrevivência”, da aluna Gabriela de Farias, da 1124; “Fall”, da aluna Eduarda Hanauer, da 1411; e o poema “Sobre la vida”, de Renata Chalinski, da 1423. A poesia inunda nossos dias.
Em “Até quando (não) esperar?”, o professor André Viegas propõe um intertexto com as músicas “Até quando esperar?” e “Indignação”, da banda Plebe Rude.
O maestro e professor da Fundação, Josimar da Silva, escreveu o texto “Uma forte amizade em feiras científicas, ela: a voz”, em que ele expõe os cuidados que devemos ter com a voz.
Na galeria (versão digital), encontramos a sugestão de filme, trazida pela psicóloga Maria Inês Zulke e a sugestão de leitura, indicada pelo professor André Viegas. Confira! Ainda na versão digital, encontramos os desenhos de Isadora Guedes, aluna do Curso Técnico de Eletrônica e os desenhos oriundos do concurso para indicar a capa do Liberarte/2018. Vale a pena conferir.
Boa leitura!