Imperial

 

Malícias profanadas

Do fundo da garganta de ferro

Das pessoas mais amadas;

Este país solta um berro

Estão nos levando à cova

Eles conduzem a carruagem

Nós escolhemos a bandidagem

Que nos seduziu com a trova

Quem era de lá agora é de cá

Os que eram de cá já não são mais

Já não existe o cá ou o lá

Agora somos somente animais

Censura que me abordou

Querida que já conheço

Faz-me tão bem quanto o preço

Da liberdade em Moscou.

Guilherme Simon Torres Aluno do Curso de Química, Fundação Liberato

Guilherme Simon Torres
Aluno do Curso de Química, Fundação Liberato

 

Deixe uma resposta

O seu endereço de email não será publicado Campos obrigatórios são marcados *