se como bolhas de sabão tudo
se transforma,
quem sou eu
neste aglomerado de células?
de quem são os olhos que miram
estes bilhões e bilhões de
estrelas
neste infinito e cintilante labirinto
entre mundos que surgem e
desaparecem?
Carmem Maria Bica Beltrame Professora de Língua Portuguesa, Fundação Liberato